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Este é o pássaro mais instagramável do mundo

Foto: ReproduçãoFrogmounth
Frogmounth

Os frogmouths são frequentemente confundidos com corujas, embora compartilhem pouco de sua graça majestosa. Esses pássaros atarracados e desgrenhados têm olhos amarelos penetrantes e bico largo em forma de gancho, o que explica o nome “Boca de Sapo”. E, mesmo assim, são os pássaros mais instagramáveis, ou seja, que mais fazem sucesso em fotos no Instagram.

De acordo com o Bushland Heritage Australia, o nome científico é Podargus strigoides, uma combinação do nome da espécie strigoides, que significa semelhante à coruja, e podargus, que é derivado da palavra grega para gota (doença que leva a um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações e causa inchaço e dor).

Diz-se que seus pés pequenos e sem garras os fazem “andar como um homem com gota”. Dificilmente a estética que atrai os usuários do Instagram.

“O surpreendente vencedor neste ranking parece ser uma questão de justiça poética, já que este pássaro noturno com traços faciais muito distintos já foi designado ‘o pássaro de aparência mais infeliz do mundo’”, diz o estudo, referindo-se a um artigo na Nature Australia em 2004.

Depois dos frogmouths, vários pombos coloridos com plumagem decorativa ficam em segundo lugar na preferência dos usuários das redes sociais. O turaco esmeralda também estava no topo, com sua coroa semelhante a um moicano de penas verdes brilhantes, seguido pela poupa, um pássaro africano com marcantes listras pretas e brancas, um bico longo e um penteado punk igualmente impressionante.

A pontuação funciona com base nos números absolutos de “curtidas” de uma postagem e, em seguida, levando em consideração o tamanho da conta e o tempo de publicação. Se baseando no número “esperado” de curtidas que a postagem “deveria” receber, a pontuação surge observando a porcentagem de curtidas que recebeu acima ou abaixo disso.

O frogmouth teve em média 19, liderando com uma margem respeitável, enquanto na outra extremidade o maçarico recebeu menos 23.

Fonte: Revista Planeta