ALEPI
Deputados debatem mineração e produção de energias renováveis
O grande expediente da sessão desta quarta-feira (2/3) foi dedicado ao debate sobre energias renováveis - o potencial energético, os investimentos já realizados, os projetos já implantados e que já produzem perto de 1,1 gigawatt no Piauí - além da exploração de níquel, ferro, ouro, diamante e opala, produção de petróleo e gás na bacia do rio Parnaíba; os investimentos já realizados pelo Governo do Estado para viabilizar essa produção e os resultados que começam a ser colhidos em vários municípios piauienses.
O secretário de Estado da Mineração, Petróleo e Energias renováveis, Luis Coelho, compareceu em plenário a convite do líder do Governo, deputado João de Deus (PT) e da presidente da Comissão de Energia e Mineração, deputada Liziê Coelho (PTB). Também participaram da audiência. José William Trindade de Carvalho, diretor de Petróleo e Gás da Secretaria de Mineração; advogados Charles Marx, presidente da Comissão de Relações Institucionais, e Rafael Neiva, vice-poresidente da Comissão de Mineração e Energias Renováveis da OAB-PI.
“Falar de energia renováveis, limpas, mineração, produção de gás e petróleo, são assuntos que despertam muito o interesse das pessoas. O Piauí se sobressai no cenário nacional e internacional como um grande produtor de energia eólica e mais recentemente com a energia solar. Há a curiosidade de pessoas em saber como o Estado tem se comportado em relação aos investimentos, os projetos já em curso. Pensando nisso, a Comissão de Energias Renováveis desta Casa convidou o secretário para falar aos deputados e à sociedade piauiense sobre esse importante tema”, afirmou a deputada Liziê Coelho.
O deputado João de Deus entende que falta mais divulgação para dimensionar o tamanho do potencial energético que começa a ser explorado no Piauí. “Fomos á Chapada do Araripe e ficamos encantados com o que vimos lá. O objetivo desse debate é promover a discussão sobre o tema, que é processo. Primeiro se produz energia e depois se regulamenta a legislação, principalmente do ponto de vista tributário. O primeiro grande passo já foi dado que é produzir energia, agora vamos aperfeiçoar a lei para cobrarmos o que é de direito do Piauí, como em outros temas importantes, como o Matopiba, a produção de grãos nos cerrados”.
Fonte: Alepi