Dr. Valrian Feitosa

Edgar Rocha
Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo)_UFPI e graduado em Letras pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Pós-graduado em Comunicação e Linguagens (UFPI), com atuação na área de educação e no jornalismo impresso, on line, e no rádio. (86) 8836 6357 / 9966 9377

RESPOSTA:"Matéria na TV que insinua queima de documentos na SEMDS é mentirosa", diz ex-assessora

Nossa reportagem procurou a ex-diretora administrativa da SEMDS, que, há pedido dela mesma, não vamos divulgar o nome, e ela esclarece que a reportagem veiculada na TV Antena 10, que insinuava que cerca de uma tonelada de documentos seria incinerada, é mentirosa e especulativa.
Segundo a ex-diretora, as pastas com a documentação que se encontravam dentro de uma Kombi no pátio da secretaria, tratavam-se de documentos contábeis, relatórios, balanços, dentro outros, referentes a exercícios financeiros de anos anteriores que estavam apenas aguardando procedimento para serem enviados para o arquivo morto.
Veiculamos no blog a matéria com o título “Uma tonelada de documentos da SEMDS foi impedida de ser Incinerada” com base na entrevista da TV Antena 10, entre o repórter Feitosa Costa e o novo secretário Lázaro Martins. No zelo pela boa informação, procuramos ouvir o outro lado devido a gravidade da denúncia e a fonte nos fez este esclarecimento.
“A Kombi está lá desde o dia 20 de dezembro e se a intenção fosse incinerar, isto teria sido feito muito antes da tansição”, disse a ex-diretora, destacando ainda que houve a transição na secretaria normalmente. Sobre a situação dos alimentos, a matéria também ressaltou que estariam adulterados, com urina e fezes de ratos. Perguntamos sobre isso e  ela também esclareceu que isso não é verdade. "Sabemos.da responsabilidade de lidar com os alimentos que são distribuídos com as várias famílias carentes que são atendidas pelos programas sociais executados pela SEMDS. Trata-se de saúde pública e jamais poderia agir de foma tão irresponsável", desbafou.

Mas o novo secretário disse que acionou a vigilância sanitária para apurar a situação dos alimentos.

Abaixo cópia do ofício enviado à diretora do Arquivo Municipal, no dia 20 de dezembro